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Supersticioso, Felipão ressalta coincidência com 98 e elogia ataque

Quando conquistou seu último título nacional de expressão, a Copa do Brasil de 1998, o Palmeiras também era liderado pelo técnico Luiz Felipe Scolari. Assim como naquela campanha, a equipe iniciou a versão 2012 do torneio vencendo um time alagoano, por 1 a 0, no estádio Rei Pelé, em Maceió. Em 98, o adversário foi o CSA e Zinho garantiu o triunfo. Na última quarta-feira, o Verdão venceu o Coruripe, no mesmo estádio e com apenas um gol, marcado pelo argentino Hernán Barcos. Para o supersticioso Felipão, tantas coincidências podem não ser apenas acaso.

As manias e superstições do treinador não são novidade. No clássico contra o São Paulo, disputado em Presidente Prudente no último mês, o Verdão era mandante e tinha direito ao maior vestiário, com ar condicionado. Ainda assim, apesar do forte calor, Felipão colocou os jogadores no acanhado e abafado vestiário de visitantes – onde a equipe estava quando venceu o Santos de virada, também pelo Paulistão. A extinta camisa verde limão também chegou a ser usada em vários jogos em anos anteriores por supostamente dar sorte à equipe.

- No final, com esse 1 a 0, começamos igual a 1998. Se for assim, tomara que continue igual até o fim e cheguemos à final - disse o técnico.

Se no ano passado o ataque era uma das maiores dores de cabeça do técnico, nesta temporada o problema foi resolvido. O remédio é importado e tem nome e sobrenome: Hernán Barcos. Com oito gols marcados em nove jogos pelo clube, o argentino mostra entrosamento com Maikon Leite e já é candidato a ídolo no clube. Em Alagoas, gritos de “Barcos” e “Pirata”, apelido do atacante, foram os mais ouvidos - embora a vitória por, pelo menos, dois gols de diferença, necessária para eliminar o jogo de volta, não tenha sido conquistada.

- A qualidade dos jogadores de ataque explica a melhora. O Barcos é bom jogador, pega uma bola e define em duas ou três chances em quase todos os jogos. Outros estão em boa fase, caso do Maikon Leite. Agora temos equipe com variações - explica o técnico.

Fonte: GE

1 comentários:

Gabriel Casaqui disse...

Palestrinos,

O Verdão melhorou, claro.
Porém, a exemplo de todos os grandes de São Paulo, o Paulistão não deve servir de parâmetro para um desempenho notável.
A invencibilidade supera esse argumento? Talvez.
Mas só nos mata-matas é que esse time vai mostrar até onde poderá efetivamente ir ou quais esperanças gerar no torcedor.

Abordo isso no meu texto em meu blog e convido todos a lerem e debaterem amigavelmente.

Abraços.

Gabriel Casaqui
http://obotecoesportivo.blogspot.com.br/2012/03/supreende-mas-nao-convence.html

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